Hospitais públicos pelo país estão suspendendo as cirurgias. A gente vê a situação no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Goiânia.
No Rio, o Hospital Estadual Getúlio Vargas, desde a última quarta-feira (5), está com todas as cirurgias eletivas e qualquer atendimento laboratorial suspensos. O hospital informa que só está fazendo atendimento de emergência e cirurgias muito graves. Todos os outros procedimentos têm que ser remarcados.
O Bom Dia Brasil recebeu um vídeo do Sindicato dos Médicos que mostra pacientes em macas pelos corredores e esperando atendimento no hall dos elevadores.
A Secretaria Estadual de Saúde informou que em setembro fez o repasse total da verba para a organização que administra o Hospital Getúlio Vargas: R$ 17,8 milhões para ele funcionar plenamente. Mas em outubro o hospital só recebeu R$ 4 milhões, ou seja, 20% da verba necessária.
Em São Paulo, a Santa Casa, endividada, suspendeu, há três meses, cirurgias que não são de emergência. A estimativa é de que 900 já deixaram de ser feitas em cada mês.
A Secretaria Estadual de Saúde informou que deve repassar, até o fim deste ano, mais R$ 22 milhões à Santa Casa, o que vai totalizar R$ 141 milhões em repasses este ano.
Em Goiás, 12 mil pessoas estão na fila para uma cirurgia eletiva em Goiânia. Por mês, três mil pessoas entram na fila e quase 600 não conseguem se operar.
Desde maio, a Secretaria Municipal de Goiânia determina que os hospitais conveniados pelo SUS atendam à demanda máxima de 30% dessas cirurgias. O tempo de espera passa de um ano e meio.
A prefeitura disse que o corte vem do Ministério da Saúde, o que diminuiu a verba para os atendimentos de média e alta complexidade.
Já a Secretaria de Saúde disse que não consegue atender toda a demanda do estado e, por isso, prioriza os casos mais graves.
Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2016/10/hospitais-publicos-suspendem-cirurgias-em-varios-estados.html
No Rio, o Hospital Estadual Getúlio Vargas, desde a última quarta-feira (5), está com todas as cirurgias eletivas e qualquer atendimento laboratorial suspensos. O hospital informa que só está fazendo atendimento de emergência e cirurgias muito graves. Todos os outros procedimentos têm que ser remarcados.
O Bom Dia Brasil recebeu um vídeo do Sindicato dos Médicos que mostra pacientes em macas pelos corredores e esperando atendimento no hall dos elevadores.
A Secretaria Estadual de Saúde informou que em setembro fez o repasse total da verba para a organização que administra o Hospital Getúlio Vargas: R$ 17,8 milhões para ele funcionar plenamente. Mas em outubro o hospital só recebeu R$ 4 milhões, ou seja, 20% da verba necessária.
Em São Paulo, a Santa Casa, endividada, suspendeu, há três meses, cirurgias que não são de emergência. A estimativa é de que 900 já deixaram de ser feitas em cada mês.
A Secretaria Estadual de Saúde informou que deve repassar, até o fim deste ano, mais R$ 22 milhões à Santa Casa, o que vai totalizar R$ 141 milhões em repasses este ano.
Em Goiás, 12 mil pessoas estão na fila para uma cirurgia eletiva em Goiânia. Por mês, três mil pessoas entram na fila e quase 600 não conseguem se operar.
Desde maio, a Secretaria Municipal de Goiânia determina que os hospitais conveniados pelo SUS atendam à demanda máxima de 30% dessas cirurgias. O tempo de espera passa de um ano e meio.
A prefeitura disse que o corte vem do Ministério da Saúde, o que diminuiu a verba para os atendimentos de média e alta complexidade.
Já a Secretaria de Saúde disse que não consegue atender toda a demanda do estado e, por isso, prioriza os casos mais graves.
Fonte: http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2016/10/hospitais-publicos-suspendem-cirurgias-em-varios-estados.html
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